Amigos e seguidores do blog criaram uma expectativa quanto ao primeiro post que eu escreveria sobre minhas viagens pelo Brasil. Depois de muito refletir, decidi começar por Minas Gerais, quando descrevi meu amor por São Gonçalo do Rio das Pedras. Será redundante, mas adoro Minas em vários aspectos: a simplicidade dos mineiros, a gentileza de amigos, a ótima gastronomia, os recantos perdidos por entre os mares de morros, as belas cidades coloniais, as cahoeiras de água cristalina, o céu claro com estrelas cintilantes, o gostoso sotaque do povo, o artesanato em tecidos multicoloridos e muito mais. Quando levei meu corpo pelas estradas de Minas Gerais a alma chegou por inteiro à cidade de Tiradentes. Vou tentar levá-lo. Vamos?

Vista parcial de Tiradentes, com a Igreja Matriz de Santo Antônio.

Como sempre, acredito ser importante revelar alguns informes do processo de emancipação da cidade que descrevo. Em muitas aglomerações urbanas em Minas Gerais, o ouro foi o propulsor para a criação das cidades, e em Tiradentes não foi diferente. Assim, a transição levou o arraial a ser elevado à vila e, em 1860, alcançar a categoria de cidade, com o nome de Vila de São José. Após a Inconfidência Mineira e com a República instalada, em 6 de dezembro de 1889 confirmou-se o novo nome da cidade: Tiradentes. Essa foi a maneira de reverenciar e enobrecer, pós-morte, a honra do líder da Inconfidência, Joaquim José da Silva Xavier, que nasceu na Fazenda do Pombal, quando suas terras eram limítrofes ao atual território do município de Tiradentes.

Busto de Tiradentes, mártir da Inconfidência Mineira, na rua da Câmara.
A rua da Câmara com a Igreja Matriz de Santo Antônio ao fundo, e na pequena praça, à direita, o busto de Tiradentes.

Minha primeira ida a Tiradentes foi em 1980, quando era estudante de Geografia. Foi um passeio de campo pelas cidades históricas, muito rápido. Entretanto, em todas as outras visitas que fiz à cidade, sempre senti prazer em caminhar por suas ruas de pedras, que desde meados do séc. XVIII foram calçadas com seixos, que são pedras arredondadas encontradas nas margens ou nos leitos de rios. Com o tempo, esse calçamento deteriorou-se. Assim, no final da década de 1950, as principais ruas de Tiradentes receberam um novo calçamento e parte das pedras antigas compuseram as estreitas soleiras. As grandes lajes de rochas (calcária e quartzito) retiradas do alto da serra de São José, formam a pavimentação atual, sendo que o quartzito por ter cor escura acaba dando a impressão de ser pedra-sabão. É interessante notar que, por baixo do atual calçamento, existem trechos do anterior. O largo do Rosário recebeu calçamento com pedras de São Tomé, todas retangulares.

Os lindos casarios coloniais e o calçamento das ruas de Tiradentes com grandes lajes de rochas calcária e quartzito, essa dá a impressão de ser pedra-sabão.

Minha última estada em Tiradentes foi no Carnaval de 2016. Fui porque estava de férias, mas não é um bom período para curtir a cidade, pois fica muito cheia. Mas mesmo assim foi possível passear na companhia de amigos. Tiradentes é uma das mais bem preservadas cidades coloniais do Brasil, com representativas igrejas barrocas, destacando-se a Igreja da Matriz de Santo Antônio, com sua imponência no alto de suave colina da cidade.

A Igreja Matriz de Santo Antônio foi inaugurada em 1788, entretanto a fachada possui um traçado rococó encomendado ao Aleijadinho.

A Igreja Matriz de Santo Antônio é o principal templo católico de Tiradentes e encontra-se entre um dos mais ricos exemplares do barroco brasileiro. Em 1710 alguns devotos lançaram a pedra fundamental para o início da obra, porém por quase todo o séc. XVIII a igreja foi sendo construída, até que em 1788, com a colocação dos relógios nas torres, a Igreja Matriz de Santo Antônio foi inaugurada. Ainda assim, novas intervenções ocorreram, como a modificação da fachada, que foi substituída por um traçado rococó encomendado ao Aleijadinho, que é considerado pela crítica brasileira o maior expoente da arte colonial no Brasil e, ultrapassando as fronteiras brasileiras, para alguns estudiosos estrangeiros é o maior nome do Barroco na América. Quanto ao interior da igreja Matriz de Santo Antônio é de impressionar a qualquer visitante, os seus lustres de prata e a quantidade de ouro que decora o altar e as imagens.

“Analisando a fachada da Matriz de Tiradentes, notam-se a simplicidade e o despojamento da obra, conservando-se a elegância rococó do trabalho do mestre Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) no recorte do frontão delicado, baseado em duas grandes volutas apoiadas em socos curvos. Quando o mestre pensou esse frontispício, deve tê-lo imaginado em cantaria de pedra-sabão, como tanto gostava, e a substituição pela alvenaria de tijolo revestida de cal e areia fez com que perdesse a sua força decorativa. A pedra-sabão ficou restrita à portada e ao cruzeiro que encima o frontão. (trecho retirado do site: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/matriz_santo_antonio_em_tiradentes.pdf).

A Igreja Matriz de Santo Antônio teve a fachada reformada por Aleijadinho, que utilizou a pedra-sabão no portal da entrada principal, a partir de um traçado em rococó.
Os detalhes em rococó na parte de cima da igreja é um projeto de Aleijadinho.
O interior da igreja impressiona a qualquer visitante, com seus lustres de prata e muito ouro decorando o altar.

Nas minhas visitas a Tiradentes, ao andar por suas ruas, sempre pensei muito sobre a exploração que muitos escravos sofreram e como foram usados na construção de toda a cidade, penso também nas centenas de pessoas influentes que passaram por essas ruas ou que viveram nesses suntuosos casarões coloniais.

A casa 114 da rua Padre de Toledo abriga o estúdio de fotografia “Traços de Época”, que traja os vistantes com roupas da época.

Nessas ruas, cada palmo, cada parede, cada beiral, cada porta tem uma rica história para contar, como a da diáspora negra, a de Minas Gerais e a do Brasil.

Tiradentes fica mais linda naquele momento mágico que é o suave entardecer, visto da rua Pedro Toledo. Foto: Luciana Procópio.

Tiradentes tem muitos detalhes a destacar, histórias importantes, igrejas imponentes com predomínio dos estilos barroco e rococó, museus, excelentes restaurantes, lojas de artesanato, mas preciso resumir minha descrição desse território que sempre me agrada. Sendo assim, neste post destacarei apenas detalhes das ruas e dos casarios e algumas igrejas.

1 – Os detalhes nos casarios

Essa casa em Tiradentes tem telhado de duas águas e um acabamento na ponta do telhado, denominado de beiral. Foto: Diego Carneiro.

A cidade de Tiradentes tem características bastante peculiares quanto às construções, que às vezes podem passar despercebidas. Entretanto, são detallhes importantes para a manutenção da qualidade das casas, como, por exemplo, os telhados, que quase sempre são de duas águas, feitos de esteios de madeira e telhas de barro para que a água das chuvas escoe para a rua e para o quintal, quase nunca para os lados, evitando umidades e infiltrações. Os beirais dos telhados eram obras mais caras, de forma que esse tipo de acabamento fino fosse feito somente nos casarios das famílias mais ricas. Ao entender que “eira” designava um terreno em área rural para plantar, colher e secar os produtos agrários, nasce, a partir da rima com “beira”, um antigo ditado popular: “sem eira nem beira”. Os moradores da cidade que não possuíam terras nem beirais nas casas eram tidos como “sem eira nem beira”.

É importante ressaltar que essa forma de reconhecer as moradias dos mais ricos, que tinham beiral, em contraste com as dos mais pobres, sem beiral, foi usual durante o Brasil Colônia, mas aos poucos foi caindo em desuso.

Casa com telhado de duas águas, mas sem o beiral na ponta do telhado. Esse morador, no ditado popular, seria “sem eira nem beira”. Foto: Luciana Procópio.
Moradia com telhado de duas águas e o beiral na ponta do telhado. Hoje, no centro de Tiradentes, colocam beiral, logo, o ditado popular “sem eira nem beira” não é mais apropriado.
Detalhes acima da porta e da janela, e a mansidão do cão. Foto: Luciana Procópio.
Detalhes da cortina na janela, e o atento gato. Foto: Luciana Procópio.

2 – Igrejas

Tiradentes destaca-se também pelo seu calendário repleto de festas religiosas, principalmente na Semana Santa, quando os moradores preparam a cidade para um dos maiores eventos da religião católica. Há mais de 300 anos esses eventos estendem-se pela semana inteira, desde o Domingo de Ramos até o Domingo da Ressureição. Por ser Tiradentes uma cidade colonial pequena, acaba por favorecer que as festas religiosas envolvam moradores e turistas, unindo-os num forte momento de reflexão e auxiliando, com o recato de cada um, para que todos alcancem a espiritualidade. Este texto abaixo resume bem a Semana Santa em Tiradentes.

“Pequenos detalhes fazem com que a Semana Santa em Tiradentes seja singular. O som da matraca para simbolizar o luto, a prisão do Cristo. Na Sexta-Feira da Paixão os sinos das igrejas não são tocados, nos demais dias há um toque fúnebre, mais contrito para retratar o sofrimento. A cidade preserva a tradição de confeccionar tapetes de serragem na madrugada de sábado para a procissão do Domingo de Páscoa. As celebrações e procissões têm a presença da Sociedade Orquestra e Banda Ramalho, tornando-as ainda mais emocionantes”. (trecho retirado do site: https://www.villaalferes.com.br/semana-santa-em-tiradentes).

Cena noturna, na Sexta-Feira da Paixão, na frente da Igreja Matriz de Santo Antônio, antecedendo a Procissão do Senhor Morto.

Como já comentei, estive em Tiradentes por diversas vezes, mas nunca no período das solenidades religiosas, logo, sempre encontro os Passos da Paixão de Cristo fechados, sendo abertos nas procissões da Semana Santa. Atualmente, eles são em número de seis pequenas capelas construídas entre os anos de 1745 e 1807, contendo as cenas dos últimos instantes da vida de Cristo. Essas capelas existem em várias cidades históricas de Minas Gerais e retratam o percurso de Cristo pela Via Sacra.

Em Tiradentes, os Passos da Paixão estão distribuídos por vários pontos da cidade e são:

1 – Passo da Paixão do largo da Câmara;

2 – Passo da Paixão do largo do Ó;

3 – Passo da Paixão da cadeia;

4 – Passo da Paixão do Padre Toledo;

5 – Passo da Paixão da rua Direita;

6 – Passo da Paixão do largo das Forras.

O Passo da Paixão do largo da Câmara, próximo à Igreja Matriz de Santo Antônio. Foto: Luciana Procópio.
O Passo da Paixão do largo da Câmara, aberto para a Semana Santa.

Não vou me alongar sobre as igrejas porque são poucas em Tiradentes, de forma que posso apenas citá-las, traçando poucas descrições e deixando que os viajantes, em sua próxima visita à cidade, façam sua escolha e visitem aquelas que julgarem interessantes. É bom lembrar que em determinados dias e horários algumas ficam fechadas. Vou ser sincero dizendo que me emociono bem mais em grandes igrejas góticas, renascentistas, românicas ou na magnífica Sagrada Família em Barcelona, grande obra modernista catalã de Antoni Gaudí. As barrocas coloniais no Brasil são lindas, mas não descobri ainda o motivo de não me emocionar ao visitá-las.

2A – Capela do Senhor Bom Jesus da Pobreza.

A Capela do Senhor Bom Jesus da Pobreza é um templo católico, construído no estilo barroco e rococó e tombado em nível nacional pelo IPHAN. Ela é uma capela simples e bem pequena, entretanto tem destaque na vida de Tiradentes, pois, além de missas e rituais litúrgicos, na quarta-feira Santa, um grupo de atores encena a Via Sacra pelas ruas da cidade, e o cordão de fiéis sai dessa capela. A data de 1771 é considerada como o momento do início das obras, com a colocação da pedra fundamental, terminadas em 1786. A capela localiza-se numa das esquinas do largo das Forras.

A Capela do Senhor Bom Jesus da Pobreza localiza-se numa das esquinas do largo das Forras.
O largo das Forras é a praça principal de Tiradentes, e a Capela do Senhor Bom Jesus da Pobreza localiza-se na esquina do largo.

Foto do site: https://www.transportal.com.br/noticias/wp-content/uploads/2018/07/Largo-das-Forras-em-Tiradentes.jpg

2B – Igreja de Nossa Senhora das Mercês.

Essa pequena igreja de Tiradentes, com estilo barroco e rococó, fica localizada de frente para a linda praça Dom Delfim Ribeiro Guedes, num ponto da cidade antes de ultrapassar a ponte das Forras. A história dessa igreja não é confirmada através dos documentos de registro da irmandade que administrava as obras, mas são verídicos os fatos de que os trabalhos de carpintaria, a pintura no teto, a pintura de um azulejo na capela-mor e a bandeira da irmandade foram brilhantemente desenvolvidos por Manuel Victor de Jesus, um excelente artesão nascido em Tiradentes. É bem provável que todos os trabalhos artísticos da igreja tenham sido concluídos em 1821. 

A praça Dom Delfim Ribeiro Guedes tem a forma de retângulo comprido e é gramada. Ao fundo, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês. Foto: João de Freitas.
Após a passagem da ponte das Forras, entra-se efetivamente na parte histórica e colonial de Tiradentes.
Igreja de Nossa Senhora das Mercês, localizada na praça Dom Delfim Ribeiro Guedes.
Belos detalhes do interior da Igreja de Nossa Senhora das Mercês, pintados por Manuel Victor de Jesus, artista que pintou forros e retábulos de outras igrejas em Tiradentes.  

Fotos do site:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Capela_de_Nossa_Senhora_das_Merc%C3%AAs.

2C – Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.

Creio que qualquer viajante que chegue em visita às cidades coloniais mineiras já saiba, de antemão, que as igrejas foram erguidas com o suor dos escravos. Entretanto, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos não só foi construída por eles, como para que eles pudessem ter um templo para expressar sua religiosidade. Localizada na rua Direita, foi construída entre 1708 e 1719 e é considerada a mais antiga igreja da cidade.

Nas minhas lembranças de viajante, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Salvador, na Bahia, é daquelas raras igrejas que preservaram a história ligada à diáspora negra. No Pelourinho, fui assistir a uma missa católica com um forte sincretismo, em que a liturgia do culto faz uso de músicas do candomblé conjugadas ao som de atabaques. Vivenciei durante toda a celebração momentos bastante intensos que jamais havia visto no interior de uma igreja católica. Gostei muito.

Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.

Algo inesperado acontece quando se entra na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, pois tudo que reluz, não se deixe enganar, é puro ouro desviado dos garimpos pelos escravos e que chegava à igreja escondido em seus cabelos e unhas. Dizem que, durante a obra, a porta principal ficava sempre trancada, para não deixar que quem passasse pelas imediações visse o ouro que ornava o altar. Também se comenta que o único branco ciente de tudo era o padre.

No interior da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos tudo que reluz é puro ouro, que era desviado dos garimpos pelos escravos. Foto: Marcio Figueiredo.

2D – Santuário da Santíssima Trindade.

2E – Igreja de São João Evangelista

É preciso parar por aqui, sem cumprir todo o roteiro de descrição de Tiradentes, pois esse post ficou longo, mas farei outro sobre essa linda cidade, destacando os museus e dando mais detalhes dos lindos casarios coloniais, indicações de restaurantes  e sem esquecer de comentar o meu carinho pelo distrito de Bichinho, que é bem conhecido pela qualidade do artesanato, destacando o famoso “Divino Espírito Santo”, feito com madeira e material de demolição.

O famoso “Divino Espírito Santo” é feito com madeira de demolição. Esse bonito artesanato faz de Bichinho um local imperdível para quem vai até Tiradentes.

Espero que tenha gostado de conhecer um pouco de Tiradentes, uma cidade colonial bem preservada e repleta de memórias e histórias de Minas Gerais e do Brasil. Foi essencial que tenham ocorrido nessa preciosa cidade as primeiras reuniões com o propósito de libertar o Brasil do jugo do colonizador português. Tiradentes, assim, é um local que exala a “liberdade ainda que tardia”.

Esse texto foi revisado com a ajuda de Luciana Procópio, hoje moradora apaixonada por Tiradentes.

Foto de destaque tirada por: Luciana Procópio.

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23 thoughts on “Tiradentes, liberdade ainda que tardia”

    1. Deborah, querida amiga. Tiradentes também é um lugar que tenho muita identificação. Já fui algumas vezes e sempre gosto mais um pouco. Eu adoro Bichinho com seu artesanato ímpar.

  1. Olha Ronaldo estou no mínimo encantada com a forma delicada e didática que vc aborda o tema. Parabéns, eu já era curiosa com Minas Gerais, agora estou encantada, quero ir o mais depressa possível, gratidão pela deliciosa aula de história. Amei saber de onde veio a expressão “sem eira nem beira”.

    1. Marcos, seguidor do blog, agradeço muito por seu comentário, que bom que você achou o meu trabalho muito bom. Eu gosto muito também desse post de Tiradentes e estou escrevendo um outro post complementar. Aguarde e divulgue para os amigos.

  2. Post longo porém gostoso de ler. Fiquei bastante instigado em conhecer um lugar com tanta história preservada como Tiradentes 😊

    1. Caio, seguidor, Tiradentes é muito interessante e acaba ficando fácil descrever a beleza e a emoção de caminhar por suas ruas e se maravilhar por seus monumentos históricos. Se você ainda não conhece outros posts do blog eu indico que veja: Paraty, os posts do país da Geórgia, Paris e outros. Na minha forma de ver são imperdíveis. Gosto muito também do Afeganistão. Curta-os e divulgue. Obrigado!!!!

    1. Karen, querida sobrinha e entusiasta do blog, Tiradentes é linda e ainda não escrevi dos arredores e de outros aspectos da cidade. Obrigado pelo comentário e o incentivo. Aguardo os seus rascunhos de viagens à Punta Cana e São Francisco, desses dois lugares já estão de bom tamanho.

  3. Já estou há tempos querendo conhecer Tiradentes e seu texto me motivou, obrigada! Assim que for possível, irei.
    Ronaldo, parabéns!

    1. Viviana, amiga querida, você se lembra que nessa última viagem fui eu, Heloisa e meu amigo João. Tiradentes é muito interessante e olha que ainda tenho material para mais um post. Mas curta bem Tiradentes e divulga nos seus grupos. Pode compartilhar no face e no seu insta. Grande Abraço!!!

  4. O que eu gosto nos texto do Ronaldo é a simplicidade e clareza, e principalmente seu olhar geográfico onde me identifico plenamente. Parabéns.

    1. Amigo Adilson, obrigado por suas palavras. Tenho sempre me esforçado para aprofundar a história e as descrições do lugar a partir de nosso olhar de geógrafo e acho que estou alcançando o objetivo com essa linha do blog. Se puder divulgue o post de Tiradentes por aí na França.

  5. Gostei muito! Que passeio maravilhoso! As fotos ficaram perfeitas! É e muito bom ler o jeito que você escreve!

    1. Annete, querida seguidora, Tiradentes é muito interessante e acaba ficando fácil descrever a beleza e a emoção de caminhar por suas ruas e se maravilhar por seus monumentos históricos. Se você ainda não conhece outros posts do blog eu indico que veja: Paraty, os posts do país da Geórgia, Paris e outros. Na minha forma de ver são imperdíveis. Gosto muito também do Afeganistão. Curta-os e divulgue. Obrigado!!!!

    1. Isis, amiga querida, Tiradentes é muito interessante e olha que ainda tenho material para mais um post. Mas curta bem Tiradentes e divulga nos seus grupos. Pode compartilhar no face e no seu insta. Grande Abraço!!!

    1. Helói, amiga seguidor do blog, Tiradentes é muito interessante e olha que ainda tenho material para mais um post. Curta Tiradentes e divulga nos seus grupos. E estou aguardando contato via e-mail: rwilken@uol.com.br para firmarmos nossa parceria de elaboração de um post de Diamantina ou outra bela cidade mineira. Grande Abraço!!!

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